quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Para quê serve mesmo um celular?


Comprar um celular atualmente para a maioria é procurar pelas marcas e modelos que tenham o maior número de funções em um único aparelho. Pensando em trazer maior comodidade para uma sociedade cada vez mais conectada, as empresas pensam em aparelhos modernos com tecnologia de ponta. Os consumidores ávidos buscam em um smartphone, Iphone, Galaxi ter a possibilidade de tirar fotos, enviar emails, acessar a internet, redes sociais, baixar arquivos, ouvir música e também falar ao telefone.
Pois bem, esta semana os engenheiros da Nokia lançaram seu novo modelo talvez (Eu penso) se baseando na questão título desse post: Para quê serve um celular? Você que lê deve estar pensando que os novos celulares terão mais algum dispositivo, mas indo contra a maré e os concorrentes, o trunfo é ser básico. Isso mesmo, os novos modelos são feitos para falar!
De acordo com o site Olhar Digital, os aparelho Nokia 100 e 101 tem como função principal a fala! Digamos assim que é um Nokia 1100, o famoso lanterninha melhorado, com MP3 e capacidade para Dual Chip.
Dessa vez, a aposta é ser simples mas sem deixar de ser High Tech.
Video do Nokia 100
Vídeo do Nokia 101

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

22 de agosto. O que se comemora?


Dia 22 de agosto. Uma data que poucos sabem ao certo o que se comemora. Poderia ser menos esquecido se estivesse marcado de vermelho no calendário, sinalizando um feriado nacional. Mas como um dia já ouvi, dia do folclore é pra estudante (?).
Já no outro extremo estão os que sobrevivem das manifestações culturais e os que lutam para mantê-la viva. Estes na maioria dos casos lamentam que no dia destinado a comemoração só reste lamento por conta do desdém do poder público ou pela sociedade que pouco lembra que existem grupos folclóricos.
É vergonhoso saber da persistência e dedicação de muitos... poucos em prol da cultura popular.
O Brasil pulsa cultura, é o país que mais possui misturas de todos os tipos, porém essa grandiosidade contrasta com a desvalorização da maioria. Já cheguei ao ponto de ouvir uma pessoa dizer que os grupos folclóricos eram bonitinhos, mas ultrapassados, deviam ser esquecidos.
Aqui em Alagoas não faltam grupos tradicionais e estilizados, muitos são pedaços importantes da construção identitária, mas que acabam esquecidos.
Pela cidade nada lembra a data a não ser um ponto aqui outro ali montado pela prefeitura para alguns grupos se apresentarem. É a predominância do pensamento de que aquilo que não dá lucro não merece atenção.
Enfim, para aqueles que vivem dela (cultura), apoiam, pesquisam ou tem qualquer envolvimento dói saber que algo importante passa despercebido entre as pessoas.
*imagem do Google Images

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O que uma boa propaganda não faz: o novo (?) Capitão América


Um cara franzino que todo mundo tirava onda, que as mulheres não davam bola, mas que tinha o sonho de servir ao exército americano. Pela insistência conseguiu realizar seu sonho de ser militar e após uma 'ajudinha' consegue virar um homem que toda mulher deseja, que todo homem inveja e de quebra salva o mundo do mal.
Uma história louca, mas em suma é mais ou menos esse o enredo da versão em película do HQ Capitão América, um dos símbolos americanos modernos.
Sei que estou um pouco atrasada para comentar o filme que aqui em Maceió já está em cartaz a uma semana, mas só agora tive tempo de matar a curiosidade: se iria me decepcionar com mais uma produção divergente dos quadrinhos ou algo que me agradasse. Fiquei em cima do muro.
Pois bem, o símbolo do homem imbatível a tudo e a todos mais uma vez mostrou o poderio das produções americanas e tal. Mas o que me chamou a atenção foi a forma implicitamente usada para mostrar como se forma um ídolo. Merchandising em cima de um cara visto como um fracasso, mas depois de uma reformulação vira imbatível, mostrando ser possível seu sonho virar realidade, usando os famosos bordões 'Yes you can', e do célebre "I want you" do outro mito Tio Sam. A fórmula mágica bem conhecida por lá de exaltar sempre o cara forte em prol do país.
O filme em si segue a regra das grandes produções, muitos efeitos, um romance no meio e os americanos vencendo o que parece impossível.
Mas tudo isso começa é claro, com uma boa campanha de marketing. O segredo do imbatível é vender bem a ideia e instigar que você também pode ser assim se quiser.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O neuromarketing e os Pôneis malditos


Sabe aquela propaganda ou vídeo da internet que passa uma, duas e na terceira vez você já sabe cantar a musiquinha e durante o dia se pega cantarolando?
Isso aconteceu com boa parte dos internautas que perambulam pelos nichos sociais essa semana com a peça da Nissan e seus Pôneis malditos lálaláláááááá..
Bom, você pode pensar que é mais uma agência apelando, mas tudo isso vem de muita pesquisa e de estudos psicológicos através do Neuromarketing, que estuda quais sentimentos uma campanha publicitária pode causar nos consumidores. Os tais virais chicletes muitas vezes são fruto do neuromarketing, que para chegar aos resultados estuda as zonas cerebrais mais afetadas quando a pessoa é exposta ao conteúdo. Os aparelhos de ressonância magnética fazem esse trabalho, conseguindo traçar as atividades cerebrais, a formação de sinapses e reações.
Daí o videozinho dos cavalinhos rosa na verdade afetam positiva ou negativamente alguma área de seu cérebro. Apostando nisso, cada vez mais as agências se baseiam em estudos sérios para fazer seus virais e se valer do poder das redes sociais e outras mídias, pegando de cheio você. 
Bom, sem querer deixar ninguém pensativo que é manipulado por um cavalinho rosa, mas o que chama a atenção é a briga para conquistar o gosto comum. Ninguém brinca mais não.